terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Armaduras
Em God of War II, após o término do jogo, o jogador pode escolher entre outras armaduras para serem usadas por Kratos. Cada uma das armaduras traz uma vantagem a Kratos, sendo elas e as vantagens:
- God Armor (Armadura Divina) - Dobra tudo: resistência, magia e ataque.
- Cod Armor (Armadura "Peixina")- Aumenta a magia e a energia
- Hydra Armor (Armadura de Hidra)- Aumenta a energia.
- Dark Odissey (Odisséia Negra) - Aumenta o tempo de atuação do poder Rage of the Titans.
- Hercules (Hércules) - Mais velocidade e maior força.
- Athena (Atenas)- Magia infinita.
- General Kratos (Kratos General) - Mais experiência.
Poderes
God of War
- Poseidon’s Trident (Tridente de Poseidon): É uma oferta do Deus Poseidon contendo o poder do seu tridente para ser capaz de respirar debaixo de água, permitindo-lhe assim explorar mundos subaquáticos.
- Poseidon’s Rage (Fúria de Poseidon): É uma oferta do Deus Poseidon contendo o poder para provocar tempestades; é eficaz para atacar vários inimigos simultaneamente.
- Medusa’s Gaze (Olhar de Medusa): É uma oferta da Deusa Afrodite. Kratos pode usar a cabeça de Medusa para transformar um inimigo de cada vez em estátuas de pedra. É um poder que, depois de um certo tempo, perde o seu efeito e cada um que tiver transformado em pedra retorna à sua forma normal, a não ser que se tenha oportunidade de quebrar a sua estátua.
- Zeus Fury (A Fúria de Zeus): Concedido pelo próprio Zeus, é uma magia que lança à distância relâmpagos aos inimigos de Kratos.
- Army of Hades (Exécito de Hades): É uma oferta do Deus Hades. Esta magia libera espíritos invencíveis que se precipitam sobre os inimigos em que se encontram mais próximos de Kratos.
- Rage of the Gods (Fúria dos Deuses)':' É a magia mais poderosa. Durante um certo período de efeito (depende da quantidade da urna deste poder) Kratos pode fazer uso de uma velocidade e de uma força superior para atacar os seus inimigos. Se as Blades of Chaos se encontrarem no nível máximo da sua capacidade, permite a Kratos, a benesse de poder usar infinitamente qualquer das outras magias enquanto o tempo urge.
[editar] God of War 2
- Cronos's Rage (Fúria de Cronus): Tem o poder do Titã Cronos nas suas mãos; é eficaz para atacar vários inimigos simultaneamente.
- Atlas's Quake (Tremor de Atlas): Uma oferenda do Titã Atlas a Kratos para este ter a habilidade de fazer a terra estremecer; é eficaz para causar danos em vários inimigos simultaneamente.
- Head of Euryale (Cabeça de Euríale): A cabeça da irmã de Medusa, Euríale, que, tal como ela, é capaz de transformar todos os seres em pedra com um simples olhar.
- Rage of the Titans (Fúria Titânica): Semelhante a Rage of the Gods, Kratos sofre menos danos sob proteção deste poder, é mais rápido e mais forte e, ao contrário de Rage of the Gods, pode a seu mando optar por desativar a magia quando não necessita dela, evitando assim, que a urna em que está contida a magia se esvazie sempre quando acionada.
Armas
God of War
- Blades of Chaos (Espadas do Caos): Oferecida por Ares, são as lâminas amarradas a Kratos por correntes.
- Blade of Artemis (Espada de Ártemis): Uma vez usada por Artemis para destruir um Titã, é uma poderosa espada com que Kratos pode ceifar vários inimigos com um só movimento.
- Blade of the Gods (Espada Divina): Um presente dos deuses quando Kratos esta prestes a ser derrotado por Ares.
- Athena’s Blades (Facas de Atenas): Uma oferenda de Atena por Kratos ter destruído Ares; são as Blades of Chaos no seu poder máximo.
God of War 2
- Athena’s Blades (Facas de Atenas): Inicia-se esta segunda aventura com algumas das armas finais da primeira aventura. Estas lâminas são uma delas.
- Barbarian Hammer (Martelo Bárbaro): Ganha-se esta arma ao derrotar o Rei Bárbaro retornado do mundo dos mortos.
- Spear of Destiny (Lança do Destino): Uma lança coberta em ambas as extremidades por cristais púrpura, fácil de manejar e capaz de transformar os inimigos em bombas relógios quando atingidos pelos cristais.
- Blade of Olympus (Espada de Olimpo): É a lendária espada usada por Zeus para ganhar a guerra contra os Titãs.
- Typhon's Bane (Arco de Tifão): É um arco com flechas mágicas que podem desde queimar seus inimigos até laçar pequenos tornados.
Vozes dos Personagens
Assim como o jogo todo a dublagem também é ótima os dubladores conseguem sentir o personagem e dublar.Alguns dubladores de GOW II (God Of War II) são:
Linda Hunt: Gaia e Narradora
Tc Carson: Kratos
Christopher Lee:Zeus
Harry Hamlin: Perseus
Paul Mercier: 2º Tradutor
Michael Clarke Duncan: Atlas
God Of War III
God of War II
A história agora é outra. Após Kratos descer do Olimpo para ajudar seus guerreiros espartanos a destruir a cidade de Rodes (onde se encontrava uma das sete maravilhas do mundo antigo, o Colosso de Rodes), Zeus retira um pouco do poder de Kratos e da à uma estátua gigante. Kratos com muita raiva, vai em busca de derrotar o Colosso para provar para os Deuses do Olimpo que ele merece ser um deus. Nisso Zeus, seu pai, oferece uma incrível arma usada na guerra contra os titãs, The Blade Of Olimpus (A Lâmina do Olimpo). Com ela Kratos consegue derrotar o Colosso, que, ao morrer, cai em cima de Kratos, quebrando sua Armadura de Deus. Então, Kratos muito fraco, é surpreendido por Zeus, que o mata com a Blade of Olimpus dizendo que o ciclo terminaria ali... Então após Zeus ir embora com a Blade of Olimpus, o exército de Hades, leva o corpo de Kratos para as profundezas do inferno. Então Kratos ainda "meio morto" começa a ter alucinações, de várias pessoas dizendo para ele resistir. Então Gaia aparece! Fala para Kratos se vingar dos deuses encontrando as 3 Sisters of Fate (Irmãs do Destino) e que os titãs estarão ao seu lado. Nisso Gaia cura Kratos, que sobe de volta para onde tinha "morrido" e encontra um Guerreiro de Esparta ferido e fala para ele voltar para Esparta, então aparece um Pegasus negro.
Kratos monta no Pegasus e voa em direção ao templo das Sisters of Fate. Na metade do caminho Kratos é derrubado por um inimigo que voava em um grifo então Kratos recupera o equilíbrio e voa para dentro de uma caverna, a caverna de Tifão, Titã dos Ventos. Em uma das mãos de Tifão, estava acorrentado Prometeu, imortal destinado a ser consumido todos os dias por um pássaro por ter roubado o fogo do Olimpo e dado aos mortais. Prometeu pede para que Kratos mate ele na fogueira que estava ali em baixo, mas ao tentar arrebentar as correntes, Prometeu fica pendurado pelo pescoço sobre o fogo do Olimpo. Kratos vai em busca do Titã Tifão que diz não querer ajudar Kratos, mas mesmo assim Kratos pula no olho de Tifão e arranca um arco mágico, The Tiphon's Bane. Então ele usa o arco para arrebentar a corrente que segurava Prometeu, que cai no fogo do Olimpo e finalmente morre. As cinzas de Prometeu dão a Kratos um novo poder, The Rage of the Titans (A Raiva dos Titãs). Kratos pega seu pégasus e voa novamente em direção ao templo das irmãs do destino.
God of War I
O jogo começa com uma visão do futuro: o protagonista Kratos jogando-se de uma montanha em Atenas pra livrar-se de seus pesadelos.
Mas logo em seguida retorna a 3 semanas antes no mar Egeu, num barco rumo a Atenas e atacado pela besta Hidra. Kratos recebe poder de Poseidon para derrotá-la. Já com o barco a salvo, Kratos conversa com a estátua de Atena, dizendo que após 10 anos servindo aos deuses, sua última prova seria matar seu mestre, Ares, o deus da guerra, que destruía Atenas. Atena aconselha Kratos a pedir ajuda ao Oráculo.
Após ter salvo o Oráculo das harpias de Ares, ela revela o segredo do único jeito de destruir um deus: a Caixa de Pandora, a melhor arma que um mortal pode conquistar; assim que ela abre o portão para o deserto das almas perdidas, Kratos vai em busca disso.
No deserto, Atena diz que ele precisa seguir o canto das sirenes, até achar Cronos, o titã, que foi punido a levar o Templo de Pandora acorrentado às suas costas. Entrando no templo, cheio de perigos e armadilhas, Kratos começa a ter visões de seu passado, o que o motiva a terminar sua tarefa.
Assim que encontra a caixa, Ares recebe uma harpia com as notícias de Kratos e lhe atira uma ruína, matando-o. Kratos agora se encontra no inferno, os domínios de Hades. Após enfrentar várias das mesmas criaturas que já tinha derrotado, Kratos sobe por uma lápide e retorna ao templo do oráculo destruído. Reencontra seu inimigo, que está com a caixa e atira-lhe um raio, presente de Zeus, libertando a caixa.
A caixa de Pandora é aberta pela primeira vez, por Kratos, que lhe dá poderes de se tornar do tamanho de um deus. Após uma longa batalha com Ares, descobrindo que é mais forte do que pensa, Kratos é transportado ao seu pesadelo, o templo onde matou sua família. Após salvá-la de clones dele mesmo, perde suas espadas e retorna a Atenas, onde Ares está a ponto de matá-lo. Mas recebe outra espada, um presente dos deuses e finalmente, comete o impossível, um mortal derrotando um deus, e agora não existe mais o Deus da Guerra.
Kratos reencontra Atena, informando o ocorrido. Ela diz que seu serviço com os deuses acabou. Eles perdoaram seus crimes e pecados, mas não podem tirar seus pesadelos, pois o que fez não pode ser esquecido.
E retornamos ao início do jogo, Kratos suicidando-se. Mas ele é salvo da morte pelos deuses, alguém que fez um feito como aquele não pode morrer assim, pelas próprias mãos, e agora que está sobrando um trono no Olimpo, um novo Deus da Guerra é necessário.
E Kratos toma posse do mortal que se tornou o novo Deus da Guerra!
Kratos, após virar Deus da Guerra, esclareceu todas as suas dúvidas. Apenas uma ficou pendente: quem era seu pai? Por mais que tentasse descobrir, não conseguia. Um dia, Kratos chegou à uma pista, de que sua mãe vivia em um vilarejo próximo à cidade de Atena. Kratos vai até esse vilarejo, e encontra sua mãe. Ele lhe pede que conte quem é seu pai e ameaça usar violência se ela não contar. A mulher diz que está amaldiçoada, para que assim que visse Kratos, se tranformasse num monstro horrível. Assim acontece. Kratos e o monstro lutam violentamente, até que Kratos fere o monstro mortalmente. Nos últimos instantes de vida, o monstro volta a forma humana, e revela o terrível segredo a Kratos. Seu pai não era nenhum mortal,nenhum reles humano. Seu pai era um deus, não qualquer um, mas sim Zeus, o rei dos Deuses. A partir desse momento, Kratos começa a nutrir um ódio mortal por Zeus, por esse ter escondido toda a verdade. A mãe do herói morre em seus braços, e ele a incinera no mesmo lugar onde incinerou sua filha e sua esposa.
História
O deus grego Zeus, Rei dos Deuses, cria uma relação de amor e traição com uma mortal. Dessa relação proibida, nasceu um bebê. Então, foi profeciado que assim como Cronos destroiu seu pai Urano e Zeus destrooi seu pai Cronos,esse bebê destroiria Zeus. Zeus, com medo, mandou a mulher se livrar do bebê, ou ele iria matá-la. Ela fez o que ele ordenou, e deixou o bebê em uma estrada e fugiu. Esse bebê foi encontrado por um guerreiro de Esparta e este o colocou num programa de intenso treinamento para órfãos do exército. Esse bebê cresceu e virou uma criança. Essa criança se destacava das outras, não só por ser a mais forte, rápida e ágil, mas também por ter coragem de fazer coisas que nem adultos teriam coragem de fazer. Por isso ganhou o nome de Kratos, em homenagem a Cratos, a personificação da força física e da brutalidade, outra característica da criança. Por causa da violência, Kratos não tinha nenhum amigo. Até que um garoto, de nome desconhecido, virou amigo de Kratos. Os dois criaram uma forte relação de amizade, chegando até a se chamarem de irmãos. Um ajudava o outro. Enquanto Kratos protegia o garoto com a força bruta, o garoto ajudava Kratos na questão do intelecto, isso porque Esparta era uma cidade avançada, e tinha escolas (uma das primeiras a ter o sistema de ensino). Enquanto o garoto, fraco de corpo, não evoluía no exército, Kratos se destacava e ganhava admiração de seus supervisores. Essa admiração foi tanta, mas tanta, que, ao completar 16 anos ele foi mandado para o exército. Somente após vários homens o conterem, Kratos foi separado de seu irmão. Com os sentimentos conturbados pela separação, e com a inveja suprimida pelo físico de Kratos, além de Kratos não mandar cartas (não que Kratos não queria, ele não podia) o garoto ficou com raiva de Kratos. Muita raiva, tanta raiva que ele veio à adoecer. Logo depois, esse garoto morreu. De tanta inveja e raiva que o garoto tinha, ele foi parar no Tártaro. Lá, foi que ele treinou até virar o melhor guerreiro. Ele treinou tanto, que ficou mais brutal que Kratos. Tal brutalidade, combinada a raiva, o transformou em um demônio. Nas profundezas do Inferno esse demônio espera a oportunidade de poder matar o seu irmão. E assim poder se vingar.
Kratos, primeiramente, era um guerreiro de Esparta. Bastante violento e sanguinário, não demonstrava receio algum por travar uma batalha. Graças à eficiência da sua crueldade durante numerosas guerras e à sua habilidade em manejar com qualquer arma, veio a destacá-lo entre os outros guerreiros e rapidamente se torna num dos melhores combatentes do exército espartano. Tendo depois começado com um exército de apenas cinquenta guerreiros a seu comando, em breve iria ter milhares de seguidores sob suas ordens.
Nunca fora derrotado em batalha, mas nunca esteve tão perto da derrota na luta em que enfrentou o destemido Rei dos Bárbaros e o seu exército de bárbaros em número visivelmente superior. Ao fim de várias horas de intenso combate e vendo o seu exército ser vencido, e a sua morte próxima, Kratos faz um pacto com o deus da Guerra, Ares, para que este venha em seu auxílio, em troca da derrota de seus inimigos e a salvação do restante de seu exército ele dedicaria o resto de sua vida as causas do deus da Guerra. Assim Ares fez com que Kratos, apodera-se de uma das armas mais cobiçadas por todos os grandes guerreiros, as Blades of Chaos (em português: Lâminas do caos), que são lâminas presas para sempre aos seus braços por correntes em brasa, como uma marca permanente do seu compromisso para com o deus, e as usa para ganhar a batalha que se encontrava na derrota iminente. E como pagamento pela derrota de seus inimigos, Kratos torna-se no melhor e no mais fiel servo de Ares.
Agora, como escravo do Deus da Guerra, Kratos tornou-se ainda mais violento, mais destrutivo e ainda mais temido. Apesar de fazer tudo o que Ares lhe ordenava, nunca era suficiente para satisfazer o ambicioso Deus, pois com Kratos, Ares quis criar o guerreiro invencível, ou seja, o campeão dos deuses, e havia algo que impedia Kratos de se dedicar única e exclusivamente as ganâncias de Ares: sua mulher e filha.
Sob a loucura e a sua sede de sangue, Kratos, numa noite em que cumpria a missão de destruir uma aldeia e seus habitantes nos arredores de Atenas que, segundo a informação de Ares, tratava-se duma localidade onde havia algo oculto que ameaçava a sagrada cidade. Mas, enquanto que Kratos sempre fizera durante a sua vida de escravo um serviço leal para com Ares, foi atraiçoado numa armadilha montada pelo próprio Amo.
Dentro de um misterioso e sagrado Templo da aldeia, pelo qual era vigiado pelo Oráculo da aldeia, e construído para os oradores em honra da deusa Atena, era o local onde se guardava o terrível segredo que viria a perseguir Kratos para sempre. O guerreiro espartano, e servo de Ares, é avisado pelo Oraculo do Templo que iria se arrepender amargamente se ali entrasse. Contudo, ignorando o aviso do Oraculo Kratos irrompe pelo Templo adentro esquartejando indiscriminadamente toda a gente que lá se encontrava, mas é aqui que comete o seu terrível erro. Apesar dos avisos do Oráculo da aldeia e ignorando a sua própria intuição em que nunca deveria entrar naquele Templo, vê nas suas lâminas o sangue do horrendo crime que cometera, uma chacina que nunca se viria a esquecer. Estendidos no chão do Templo jazia a sua família que se encontravam entre os oradores da deusa; Kratos matara a mulher e a filha por engano.
Agora não existia nada que interferisse Kratos por se dedicar inteiramente ao serviço do deus da Guerra, porém, Ares não contava que uma violentíssima criatura como Kratos pudesse ter um coração tão cheio de amor pela sua mulher e pela sua filha. Foi uma traição injusta que Kratos, solenemente, jurou a Ares que um dia o deus se iria arrepender pelo que lhe tinha feito.
Kratos crema os corpos de sua mulher e filha, e as cinzas que se soltavam das chamas que queimavam os corpos espalhavam-se pelo ar agarrando-se ao corpo de Kratos, revestindo sua pele de branco, para que todo o mundo pudesse ver o crime que ele cometera e a pesarosa lembrança do pecado lhe ficar, para sempre, enraizada no espírito. Carrega no seu corpo a própria morte da família e nasce assim, neste momento, a lenda do fantasma de Esparta.